Dulce Amargo

Título Original: Dulce Amargo
Autor: Dulce Maria Espinosa Saviñon
Ano de Lançamento: 2008
Páginas: 124
Sinopse: O livro de Dulce é uma espécie de memória íntima e pessoal, sem filtros. Longe da fama, no seu quarto ou em quartos de hotel durante as turnês em cidades estrangeiras ou em sua própria casa, Dulce mergulha num constante diálogo com ela própria. Este livro é composto de canções inéditas, confissões, pensamentos, lembranças e encontros. O fio um condutor do ir e vir entre o doce e o amargo da vida. O diário de um jovem artista em uma viagem para o fundo de sua alma.
Resenha: Eu sou super suspeita pra falar, afinal sou uma fã declarada de RBD, mas acho que qualquer pessoa pode apreciar o livro.
A escrita da Dulce é muito suave e romântica, como se ela pudesse expressar em palavras tudo aquilo que nós não conseguimos.
O livro passa longe de uma biografia, é uma especie de diário com poemas que expressam claramente o que a Dul sente.
No decorrer da leitura nós conseguimos perceber que ela também sofre, ama, tem sonhos e se sente sozinha como qualquer outra pessoa.
O livro também contém muitas questionamentos, sobre mídia, esteriótipos, bem e mal e sobre a sociedade em que vivemos. Outro detalhe é que as páginas são ilustradas pela própria Dulce de acordo com o que ela vai dizendo nos poemas.
Eu li o livro em Espanhol sem dificuldade nenhuma, se você tiver um nivel básico de espanhol também poderá ler sem problemas. Não achei o livro pra comprar e então li em ebook.
O livro mereceu as cinco estrelas, super recomendo! Ainda mais com estas frases lindas:

"Y cada lágrima y cada golpe por fin tendrán sentido, porque volvería a recorrer el mismo camino si fuera para llegar a ti..."

"Tú decides en qué creer, sólo no abandones tus sueños porque son la única puerta hacia la eternidad." 

"Que por ti muero y vivo de nuevo." 

Con la fuerza de todos los mares que yo cruzaría para llegar de nuevo a ti."

"Te pienso todas las horas del día.

Te sueño cada vez que cierro los ojos.Te busco en todas partes y te encuentro en cada detalhe." 

"Por fuera estoy completa pero por dentro me faltan muchas piezas."

A vida na porta da geladeira

Título Original: Life on the refrigerator door
Autor: Alice Kuipers
Ano de Lançamento: 2009
Páginas: 210
Sinopse: Claire, de 15 anos, e sua mãe têm uma rotina muito atribulada. Nos raros momentos em que a mãe está em casa (ela é obstetra), a filha está na escola, com amigos ou com o namorado. Resultado: as duas quase não se veem e se comunicam deixando recados na porta da geladeira. Esses recados vão desde cobranças banais [Oi, MÃE! (Que eu NUNCA MAIS vi!)] até revelações tocantes e contundentes por parte de mãe e filha durante o penoso tratamento do câncer de mama da mãe, num ano que se revelará decisivo para as duas. Em seu romance de estreia, Kuipers capta a ansiedade por trás da tragédia e revela a importância de viver a vida intensamente, lembrando ao leitor a necessidade de encontrarmos tempo para as pessoas que amamos mesmo em momentos de dificuldade e desafios.
Resenha: Bom, A vida na porta da geladeira é um livro que com toda certeza vai te deixar refletindo sobre as atitudes que toma no dia-a-dia. Uma hora é o suficiente pra essa leitura, que por sinal me fez chorar durante e após termina-la. 


A autora consegue descrever em detalhes tudo que acontece na vida de Claire e de sua mãe com extrema leveza apesar de abordar um assunto totalmente importante. A mãe de Claire está sempre muito ocupada com o trabalho e deixa a filha encarregada de todos os afazeres da casa, elas mal se vêem e conversam frequentemente por bilhetes pregados na porta da geladeira, porém a mãe de Claire adoece e só então elas percebem o erro e tentam reverter isso antes que seja tarde demais.


O fato do livro ser todo narrado através dos bilhetes entre as duas torna a leitura muito suave e como eu já disse, rápida. Vale a pena ler. Recomendo!


"Quando a estrada virar, estaremos juntas, fazendo a curva, apoiando-se uma na outra, como mãe, e filha, e mãe."

Menina Morta-Viva

Título Original: Living Dead Girl
Autor: Elizabeth Scott
Ano de Lançamento: 2008
Páginas: 172
Sinopse: Era uma vez, eu era uma menininha que desapareceu. Era uma vez, o meu nome não era Alice. Era uma vez, eu não sabia como tinha sorte. Quando Alice tinha dez anos, Ray levou-a de sua família, seus amigos ― a sua vida. Ela aprendeu a desistir de todo o poder, para suportar toda a dor. Ela esperou que o pesadelo acabasse. Alice agora tem quinze e Ray ainda a tem, mas ele fala mais e mais da sua morte. Ele não sabe é o que ela anseia. Ela não sabe que ele tem algo mais assustador do que a morte em mente para ela. Esta é a história de Alice. É uma que você nunca ouviu falar, e que você nunca, jamais esquecerá.
Resenha: Sinceramente, decepção total esse livro, eu já tinha ouvido falar dele mas não dei muita ideia, e não devia nem ter pego pra ler. Li uma resenha que elogiava o livro e resolvi pegar pra ler, TERRIVEL!
A obra narra a historia de uma garota que é sequestrada aos 10 anos e então sofre abusos. Pra falar a verdade o livro é bem escrito, mas acho os personagens são vazios, mal pensados, a historia é destorcida, mas a escrita da autora é leve, tem trechos bem feitos. Sobre o livro, apenas não recomendo. Mas de qualquer maneira, talvez alguém tenha outro ponto de vista.


"Eu sei o que as histórias de Era Uma Vez dizem, mas elas mentem. Isso é o que as histórias são, você sabe. Mentiras."


"Eu aprendi da maneira mais dura."


"EU QUERIA CORRER E CORRER, MAS NÃO PODIA. Tentei mas não funcionou, nunca funciona, todos os dias sou um ferimento aberto, um grito ambulante e isso não importa. Ninguém me vê. Eu queria correr, mas sabia que não havia nenhum lugar para se ir."


"EU JÁ FUI QUEBRADA E REMENDADA tantas vezes que nada mais funciona direito."

Meme Literário #2

Confesso que furtei o meme no blog Sonhos de Garota, achei o máximo, espero que gostem!


1. Por que entre tantas outras atividades você prefere ler?

Putz, acho que porque sou apaixonada pelo mundo, adoro conhecer lugares e os diferentes pontos de vista das pessoas a minha atividade preferida é a leitura. Não há nada que me proporcione tamanho prazer, acho que nem fazer compras. haha. Além do fato de ser uma coisa que só eu posso fazer por mim e que eu faço sozinha, um tempo só meu. Já que eu gosto de ficar sozinha.

2. Por que gosta de ler livros físicos (na era da internet, muitos leem por ela)?

Bem da verdade, não tenho nada contra a leitura de e-books, até porque não é sempre que eu mesma posso comprar os livros que pretendo ler, muitos deles eu leio na internet, apesar de preferir tê-los em mãos.

3. Por que comprar livros?
No meu caso, eu A-DO-RO quando tenho o livro pra chamar de meu, e acho muito mais confortável ler o livro fisico, até porque você pode levar pra qualquer lugar e diferente do livro emprestado, não tem prazo de entrega.

4. De onde vem o seu incentivo de leitura, os blogs literários têm alguma influência nele?

Meus pais sempre me incentivaram a ler, e confesso que desde pequena eu tenho esse hábito. Pra falar a verdade eu leio mais que eles e eles tem muito orgulho disso. Não acho que os blogs tenham influencia no incentivo à leitura, mas serve de inspiração pra mim.
5. Você lê o que está na moda ou segue algum escritor que te agrada?

Putz, eu leio um livro SIM pela fama dele, se muitas pessoas apreciaram eu provavelmente vou gostar também, mas isso não quer dizer que eu leia APENAS o que está na moda. E muito menos goste de tudo que está na moda. Um exemplo disso são os livros Destino, Jogos Vorazes e Harry Potter. 

6. Ler um livro atrás do outro faz bem?

Creio que não há nada de ruim neste hábito, eu costumo ler um livro atrás do outro, paro em época de provas, e depois de um mês +/- sem ler, eu volto a engolir livros. 

Quando ela se foi

Título Original: Long Lost
Autor: Harlan Coben
Ano de Lançamento: 2009
Páginas: 250
Sinopse: Um dos autores mais premiados e lidos no mundo, Harlan Coben traz uma nova história com o carismático Myron Bolitar em uma busca frenética por três continentes. 
Dez anos atrás, Myron Bolitar e Terese Collins fugiram juntos para uma ilha. Durante três semanas, eles se entregaram um ao outro sem pensar no amanhã. Depois disso, os dois se reencontraram apenas uma vez, quando Terese ajudou Myron a salvar seu filho e então foi embora, sem deixar vestígios. Agora, no meio da madrugada, ela telefona:“Venha para Paris.” Terese pede a ajuda de Myron para localizar o ex-marido, Rick Collins, que telefonara depois de anos implorando que ela o encontrasse na capital francesa. Eles logo descobrem que Rick foi assassinado e que Terese é a principal suspeita. Porém algo ainda mais atordoante é revelado: perto do corpo havia longos fios de cabelo louros e uma mancha de sangue que o exame de DNA revelou pertencer à filha do casal. Só que sua única filha morrera em um acidente de carro muitos anos antes. Logo Myron se vê perseguido nas ruas de Paris e de Londres. As agências de segurança de quatro países parecem querer as mesmas informações de que ele precisa para desvendar a morte de Rick e o destino da filha que Terese pensava ter perdido para sempre. Em uma busca desesperada, Harlan Coben cria um mundo de armadilhas imprevisíveis em que conflitos religiosos, política internacional e pesquisas genéticas se mesclam a amizade, perdão e a 

chance de um novo começo.

Resenha:

Pra falar a verdade, não 'botava muita fé' neste livro, comprei sem ler a sinopse, deixei que minha mãe lesse e escolhesse, graças a Deus ela fez uma boa escolha. Como eu não sabia o que esperar deste autor, logo de cara fiquei impressionada com sua escrita, que por sinal é bem leve e abusa do humor sarcástico, coisa que eu gosto pouco né? HAHA

O livro é realmente viciante, peguei pra ler porque estava a toa e 24 horas depois estava finalizando a leitura.

Myron Bolitar, recebe um breve telefonema de Terese Collins, mulher que ele não vê à 10 anos, nesta ligação   Terese convida Myron para encontra-la em Paris, sem muita demora ele segue para cidade da luz onde começa sua aventura.

Ao chegar em Paris, Myron começa a mergulhar no mistério da morte do ex-marido de Terese, Rick Collins. Porém, na cena do crime foram encontrados sangue e fios de cabelo da filha do casal que supostamente morreu à 10 anos.

Em busca da resolução desse mistério, Myron e Terese, com a ajuda de Win viajam pelo mundo, passam por situações de muita adrenalina, enfrentam as autoridades, se metem até em homicídios e finalmente chegam ao desfecho da história. 

O livro é totalmente intrigante, tem uma pitada de Sherlock Holmes e totalmente afogado de ironia, faz com que o leitor viaje com a história, ria e quase ranque os cabelos atras de respostas, posso dizer que é um livro completo, pra quem gosta de mistério, suspense, adrenalina, diversão e até mesmo romance. 

De que Valores Você Abriria Mão para Salvar Alguém que Ama?

I heart you, You haunt me

Título Original: I heart you, You haunt me
Autor: Lisa Schroeder
Ano de Lançamento: 2008
Páginas: 170
Sinopse: Menina encontra menino.
Menina perde menino.
Menina tem o menino de volta......algo assim.

Ava não pode vê-lo ou tocá-lo, a não ser quando ela está sonhando. Ela não pode ouvir a voz dele, exceto pelos fracos sussurros em sua mente. Muitos poderiam pensar que ela está maluca, mas ela sabe que ele está aqui. Jackson. O garoto que Ava pensou que passaria o resto de sua vida. Ele voltou da morte, uma prova que o amor verdadeiramente não conhece limites.

Resenha: Eu não tive nenhum motivo especifico para começar essa leitura, apenas estava entediada e resolvi procurar por um livro curto aqui na internet, em menos de duas horas eu já tinha finalizado a minha leitura, chorei horrores pra variar. 

I heart you, You haunt me é um livro bem doce, escrito em formato de poema, separado por estrofes, e talvez por isso dê bastante enfase aos sentimentos de Ava. 
O livro começa direto do funeral de Jackson, que morreu por causa de uma brincadeira que Ava criou, e devido esse sentimento de culpa que ela carregava, Jackson fica 'assombrando' a amada, trazendo um turbilhão de emoções à leitura. 
Os capítulos são bem curtinhos, a leitura é super tranquila e pra quem é chorona como eu, muitas lágrimas são esperadas. 

Sozinhos, nós éramos bons. Juntos, nós éramos fantásticos.